Follow us on SIP Follow us on BLOGGER Follow us on FACEBOOK Follow us on YOUTUBE Follow us on TWITTER
Alerts
Statistics
Investigations
Demand Justice

News
Activities
Official Documents
Media campaigns
Legal reforms
Case Law
Publications
Videos
Newsletter
Links

Mission
Officers
Staff
Contact us
Donate online
Lend Your Voice - CD

Home      
Manoel Leal de Oliveira
January 14, 1998

Case: Manoel Leal de Oliveira



Mozart da Costa Brasil foi condenado:

September 29, 2003
Proyecto Impunidad

Reportes Relacionados

2004-7-1
2003-10-31
2003-10-16
2003-9-29
2003-9-17
2003-9-11
2003-7-3
2003-6-18
2002-1-1
2000-6-26
2000-5-1


Noticias Relacionadas

2010-07-26
2009-10-15
2009-10-9
2009-09-26
2009-09-22
2009-08-17


Cartas a la Autoridad

2010-02-25
2009-10-23


O policial Mozart da Costa Brasil foi condenado a 18 anos de prisão por homicídio qualificado em julgamento no dia 26 de setembro. Testemunhas confirmaram que foi ele quem disparou os tiros contra o jornalista Manoel Leal de Oliveira, diretor de A Região, de Itabuna (Bahia). Leal foi assassinado em 14 de janeiro de 1998, com seis tiros. O advogado de Brasil afirmou que vai recorrer da sentença. No dia 25 de setembro, outro suspeito de participação no crime, o agricultor Thomaz Iracy Guedes, foi julgado e absolvido por falta de provas.
“O resultado foi ótimo, agora é preciso chegar aos mandantes”, disse Marcel Leal, filho do jornalista assassinado. Outro suspeito, Marcone Sarmento, tem prisão preventiva decretada, mas permanece foragido, apesar de ter sido visto circulando por Itabuna e também por São Paulo.

O jornalista Daniel Thame, que trabalhou com Manoel Leal e atualmente é assessor de comunicação da Prefeitura de Itabuna, considerou o julgamento como o “júri da história de Itabuna”. Foram colocados dois televisores de 29 polegadas do lado de fora da sala do júri para que a população pudesse acompanhar o julgamento. O juiz Marcos Bandeira mandou fechar as ruas em torno do fórum, e foi armado um forte esquema de segurança. A mídia nacional deu ampla cobertura sobre o fato.

Um dos pontos altos do julgamento foi a acareação entre uma das testemunhas de acusação, o ex-agente de polícia Pedro Roberto Santos Figueiredo, e o delegado encarregado de investigar o caso na época do crime, Jaques Valois. Figueiredo reafirmou o que havia dito aos representantes do Ministério Público: ele viu Brasil próximo à casa de Manoel Leal no dia do crime. E, dias depois, o taxista Leopoldino Nobre, conhecido como Popó, o chamou para dizer que transportou uma pessoa conhecida como "Marcone" do aeroporto para a casa da então secretária municipal Maria Alice Pereira Araújo. Apesar disso, Valois teria ignorado as provas.

Error en la consulta:No database selected