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Jorge Vieira da Costa


30 de março de 2001

Caso: Jorge Vieira da Costa


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Caso arquivo:


JORGE VIEIRA DA COSTA
(04/02/1956 – 30/03/2001)

Frases
“O rádio é uma escola daqueles que não têm escolas, um jornal dos que não sabem ler”.
“Timon é um bom lugar e vale a pena lutar por ele” (quando se candidatou a vereador, foi eleito suplente, em 2000, e tomou posse em 2001, pelo Partido Trabalhista Brasileiro, PTB. Ele usava a frase na rádio para pedir doações para material de campanha)

Data da morte: 30/03/2001

Circunstâncias em que foi assassinado: Dois homens estavam numa moto esperando pelo radialista próximo à casa de sua ex-mulher, Regina. Quando Vieira desceu do carro, um dos homens disparou quatro tiros em sua direção. Um tiro passou de raspão, outros três o atingiram. Foi levado para o hospital Getúlio Vargas, onde ficou sete dias internado em estado grave até morrer.

Situação do processo: seis pessoas foram acusadas, mas apenas três (os prováveis executores) ainda respondem ao processo pelo assassinato de Vieira. Os suspeitos de serem autores intelectuais do crime conseguiram trancar a ação, alegando falta de provas. Mas o Ministério Público entrou com um recurso junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) argumentando que considera o relato de testemunhas existente no inquérito policial suficiente para incriminá-los.


Arquivo pessoal:


FICHA PESSOAL

Natural de: Teresina, Piauí

Educação: 2º grau completo

Família: 11 irmãos, ele era o mais velho. Tinha um filho de 27 anos com a primeira esposa. Estava separado da segunda mulher, tinha uma namorada

Atividade Profissional: começou a trabalhar na Rádio Difusora em Teresina como apresentador de um programa musical à noite. Foi para a Rádio Tropical (em Teresina, Piauí, mas também ouvida no Estado vizinho, na cidade de Timon, no Maranhão), em que fazia um programa de denúncias. Na mesma época, foi eleito suplente de vereador. Antes de trabalhar em rádio, trabalhou no Departamento Nacional de Obras contra a Seca como auxiliar. Quando morreu, era apresentador de um programa na Rádio Tropical, das 13h às 15h. Pela manhã, buscava publicidade e fazia um curso de computação à noite em Timon.

Outras atividades/hobby:
Tinha o dom da palavra: a família lembra que ele sabia se expressar muito bem. Gostava de ler, fazia poesias. Também participava de um Movimento Negro de São Paulo. Falava muito no líder Nelson Mandela, tinha até uma foto dele no quarto. Não bebia, não fumava, assistia à missa na igreja.

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