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Brasil
17 de julho de 2011
Há 5 anos jornalista escapava da morte
Diário de Marilia, www.diariodemarilia.com.br


José Ursílio (www.joseursilio.com.br)
A tentativa frustrada de matar o jornalista José Ursílio, diretor de marketing do Diário, completa nesta segunda-feira cinco anos. Ocorrido no dia 18 de julho de 2006, o crime aconteceu em plena luz do dia, por volta das 10h50, na rua Maranhão, centro. O homicídio foi encomendado, segundo a Justiça, pelo advogado ficha suja João Simão Neto.

Conhecido nos meios policiais como Kita ou Mão Fria, após cinco anos, João Simão e seu comparsa Ademilson Domingos de Lima, que contratou o pistoleiro, estão pronunciados e aguardam a data para encarar o Júri Popular como réus na tentativa de assassinato. Se condenados, podem pegar mais de 20 anos de cadeia.

O processo corre na 1ª Vara Criminal. Na última movimentação, a Justiça pediu para intimar Lima, que hoje atua numa base da Polícia Rodoviária em Joinvile, Santa Catarina.

Antes, a Justiça já havia solicitado ao Ministério Público que arrolasse suas testemunhas. Também houve pedido para que Lima apresentasse um novo advogado, já que o seu havia deixado o caso.

A data do julgamento depende do juiz responsável pelo Tribunal do Júri em Marília. O Ministério Público já arrolou as testemunhas, seis, entre elas o motorista Almir Adauto, que escapou da morte após ser confundido com o jornalista José Ursílio no dia do crime.

Outra testemunha arrolada pela MP foi o delegado federal Julio Cesar Baida, que flagrou escutas telefônicas de João Simão – que já vinha sendo monitorado pela PF por outro crimes – tentando abafar o caso minutos após a tentativa fracassada de matar Ursílio.

Amigos do motorista Almir Adauto também apareceram como testemunhas. Eles acompanhavam a vítima e estavam juntos quando deixaram a emissora de rádio e Adauto foi abordado pelo pistoleiro Evandro Quini, que veio de Garça para executar o crime sem sucesso.
O contato entre Quini, Lima e João Simão foi a ex-amásia do pistoleiro trapalhão Luverci Luque.

O policial rodoviário Lima foi responsável pelo contato e por buscar e fornecer a arma do crime. Junto com João Simão ele também esteve na delegacia após Quini ser preso. Fotos mostram os dois conversando com amigos do motorista Almir Adauto, como se nada tivesse acontecido.




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