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Brasil
27 de abril de 2012
Julgamento de dois acusados pelo assassinato Maria Nilce dos Santos Magalhães
Clarinha Glock, URR-Brasil


Maria Nilce dos Santos Magalhães
Depois de adiar por seis anos, alegando insanidade mental, Romualdo Eustáquio da Luz Faria, conhecido como Japonês, será finalmente julgado pelo assassinato da colunista social Maria Nilce dos Santos Magalhães.

Com um detalhe: ele provavelmente não estará presente. Faria é considerado foragido desde janeiro de 2012. A primeira avaliação dos peritos havia sido positiva para a insanidade, mas o Ministério Público requisitou nova perícia, no que foi atendido.

O exame foi agendado para janeiro, Faria não compareceu, e foi decretada sua prisão. Pela lei brasileira, desde 2008 é possível, em determinados casos, realizar um julgamento mesmo sem a presença do réu.

O júri está marcado para 16 de maio de 2012. Na mesma ocasião, será julgado outro acusado do crime: o policial César Narcizo da Silva. Ele havia sido absolvido, porém o recurso do Ministério Público foi aceito pelo Tribunal de Justiça.

O promotor de Justiça substituto do Tribunal do Júri de Vitória, Luciano Rocha de Oliveira, prevê que o julgamento deverá se prolongar por dois dias.

Maria Nilce dos Santos Magalhães foi assassinada em 5 de julho de 1989 em Vitória, no Estado do Espírito Santo. Era colunista social e diretora do Jornal da Cidade naquela cidade. Pouco tempo antes de morrer, havia publicado em sua coluna algumas notas e ameaçado divulgar mais informações sobre pessoas envolvidas com drogas e o crime organizado no Estado.

As investigações da polícia apontaram a participação de seis pessoas no crime. O escrivão de polícia Charles Roberto Lisboa, que alegou insanidade mental, foi submetido a uma perícia médica em maio de 2007 e impronunciado (foi considerada inadmissível a acusação por falta de provas suficientes).

José Alayr Andreatta, acusado de ser o mandante, foi condenado a 13 anos de prisão, e o piloto de avião Marcos Egydio Costa, que teria levado os assassinos para outro Estado, foi condenado a nove anos e quatro meses de detenção. Também foi acusado José Sasso, que morreu na prisão em 1992.




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