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Brasil
13 de agosto de 2012
Brasil figura entre os países mais perigosos para jornalistas
Natalia Mazotte - Blog JORNALISMO NAS AMERICAS


Uma pesquisa realizada pelo International News Safety Institute (INSI) colocou o Brasil entre os cinco piores países para jornalistas no primeiro semestre deste ano, ao lado de Nigéria, Somália, Indonésia e México, informou a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) nesta quinta-feira, 9 de agosto. Até junho, pelo menos 70 jornalistas e outros profissionais de mídia morreram no mundo todo em virtude de seu trabalho, 14 a mais do que nos primeiros seis meses de 2011.

O estudo destacou que, apesar dos confrontos na Síria, a maior parte das mortes de jornalistas ao redor do mundo foi em períodos de paz e em coberturas locais de assuntos como crime, política e corrupção. O INSI ainda observou que a taxa de impunidade dos assassinos de jornalistas se manteve constante, nos últimos dez anos, em aproximadamente 90%.

No Brasil, sete jornalistas foram assassinados até o início de julho: Laércio de Souza, Mario Randolfo Marques Lopes, Paulo Roberto Cardoso Rodrigues, Onei de Moura, Divino Aparecido Carvalho, Décio Sá e Valério Luiz de Oliveira. Segundo o Comitê de Proteção a Jornalistas (CPJ), o país ainda apresenta um índice de impunidade de 75%.

O México é o país mais hostil para exercer a liberdade de expressão no continente americano, com oito jornalistas assassinados no primeiro semestre e uma série de casos de ataques armados a instalações de veículos de comunicação.

De acordo com o diretor do INSI, Rodney Pinder, as armas e bombas continuam como método preferido de censura em muitos países. “Jornalistas estão mais do que nunca na mira dos inimigos da liberdade de expressão. Toda e qualquer morte sufoca o fluxo de informações, sem o qual nenhuma sociedade livre pode funcionar”, declarou em um comunicado de imprensa da entidade.




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