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Brasil
30 de agosto de 2012
Documentário sobre Tim Lopes entra na fase final de gravações
G1 y Clarinha Glock, URR-Brasil


Tim Lopes postal (www.barradascomunicacao.wordpress.com)
Rio de Janeiro - Em 2002, o jornalista da TV Globo Tim Lopes foi assassinado por traficantes de drogas quando fazia uma reportagem em uma favela do Rio de Janeiro. Dez anos depois de sua morte, ele agora é tema de um documentário que está sendo realizado por seu filho - também jornalista - Bruno Quintella. O filme está entrando na fase final de gravações. Mais do que sobre a morte, o documentário trata da vida do jornalista antes de seu final trágico. O assassinato de Tim Lopes é considerado um marco gerador de discussões sobre o exercício do jornalismo no Brasil.

Confira notícia sobre as gravações e o trailer do filme no Youtube:

TRAILER: http://www.youtube.com/watch?v=zPRkILUWZJY

Documentário sobre Tim Lopes tem cenas gravadas no Rio Grande do Sul
Fonte: G1 RS (http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/08/documentario-sobre-tim-lopes-tem-cenas-gravadas-no-rio-grande-do-sul.html)

Dez anos depois da morte de Arcanjo Antônio Lopes do Nascimento, o Tim Lopes, como era conhecido, uma equipe percorre o país para contar, em um documentário, a vida do jornalista nascido em Pelotas, no Sul do Rio Grande do Sul. Nesta semana, as gravações ocorreram na Fronteira Oeste do estado, lembrando parte de sua história, como mostra a reportagem do Bom Dia Rio Grande, da RBS TV (veja o vídeo).

"Mais do que observação fria, de fora, de testemunho, ele queria realmente viver as situações", diz o jornalista Zuenir Ventura no filme. "Era um cara que olhava as coisas como elas eram", lembra o jornalista Artur Dapievo, que também fala sobre Tim Lopes no documentário.

A direção é de Guilherme Azevedo e Bruno Quintella, que é filho de Tim Lopes. Nas gravações, eles descobriram histórias que ainda não conheciam sobre a vida do jornalista. "A gente descobriu que de cada depoimento, cada pessoa que a gente entrevista para saber de histórias, surgem outras pessoas, e outros depoimentos, e outras histórias completamente inusitadas", disse Guilherme.

"As pessoas, quando descobriam (o parentesco) me contavam histórias, então comecei a conhecer mais o meu pai, jornalista, boêmio, sambista, pelos outros", contou Bruno, que também é jornalista.

Tim Lopes ficou conhecido nacionalmente depois de sua morte, em um crime que chocou o país. Em junho de 2002, o desaparecimento do jornalista era manchete constante nos jornais. A morte foi confirmada dias depois após um exame de DNA dos fragmentos de ossos encontrados em um cemitério clandestino, no Rio de Janeiro.

Chamado por moradores , Tim Lopes fazia uma reportagem-denúncia sobre abuso de menores e tráfico de drogas em um baile na Vila Cruzeiro, no conjunto de favelas do Alemão. Segundo os moradores, as meninas que não participavam do evento sofriam represálias. Ele foi sequestrado, torturado e assassinado por traficantes.

Tim Lopes nasceu em Pelotas, mas viveu com os pais e os irmãos em Uruguaiana, em uma casa na Rua XV de Novembro, quase no centro da cidade. Os vizinhos que ainda moram no local lembram as histórias da família. "Gostava de brincar, era pra lá e pra cá com aquela gurizada", contou a aposentada Célia Lima, que participa do documentário.

Célia lembra em depoimentos a infância do jornalista e de seus irmãos. No fim de semana passado, ela recebeu a visita de Bruno, o filho de Tim Lopes, e também de Miro, irmão dele, que não visitava o Sul do país há mais de 50 anos. "Essa família foi a que mais se identificou conosco, porque eram muitos filhos, 11, e na nossa eram seis", disse ele. As gravações estão em fase final, e a previsão de estreia do documentário é para 2013.




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