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Brasil
11 de setembro de 2012
Abraji faz sugestões à Unesco para proteção de jornalistas
www.coletiva.net


(EFE/Enrique Barradas)
A convite do Ministério das Relações Exteriores, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) contribui com ideias para o plano proposto pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), que visa à proteção de jornalistas e o combate à impunidade.

Com a ajuda de diretores e associados, a entidade traçou recomendações, que pretendem criar um ambiente livre e seguro para jornalistas e profissionais da mídia. No documento, a associação sugere que os Estados participem da implementação das ações e afirma que “o Conselho do Programa Internacional para o Desenvolvimento da Comunicação (PIDC) deve poder requisitar informações dos Estados quando houver divergência entre dados oficiais e outros indícios recolhidos para elaboração do relatório”.

O texto também sugere a criação de instrumentos de avaliação dos programas nacionais de proteção aos defensores de direitos humanos, que no Brasil também atuam na proteção dos jornalistas.

Nas recomendações, a entidade ressalta que a necessidade de “ampliar a divulgação do plano e da problemática da violência contra jornalistas para além das entidades de classe e ONGs ligadas à liberdade de expressão deve ser papel da Unesco estimular a discussão em cátedras de Direitos Humanos nas universidades, em especial nos cursos de jornalismo e direito”.

Para elaborar as sugestões, a Abraji consultou o coordenador sênior do Programa das Américas do Centro de Proteção aos Jornalistas, Carlos Lauría; a jornalista Clarinha Glock, integrante da Unidade de Resposta Rápida do Projeto Impunidade/Crimes contra a Imprensa da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP); e Rosental Calmon Alves, titular das cadeiras da Fundação Knight e da Unesco junto à Universidade do Texas e diretor-fundador do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas. De acordo com o International News Safety Institute (INSI), pelo menos 70 jornalistas e profissionais de mídia morreram durante cobertura apenas no primeiro semestre deste ano.



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