11 de agosto de 1998
Caso: Amparo Leonor Jiménez
Corresponden-te dos noticiários de televisão Q.A.P. e En Vivo. Era também coordenadora da organização não governamental Redepaz, Valledupar, Cesar.
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Depois de levar seu filho para a escola, estacionou o carro perto da sua casa onde a esperava um pistoleiro que atirou três vezes contra sua cabeça.
2002:
Em 20 de junho de 2002, Libardo Prada Bayona, paramilitar, foi condenado a 37 anos e 8 meses de prisão por homicídio qualificado.
Sentenças revocadas e absolvições: (+)
Em 23 de janeiro de 2002, o Tribunal Especializado de Valledupar absolveu Prada Bayona. Recorreu-se à sentença, e a Vara Penal do Tribunal Superior de Valledupar revogou a decisão e emitiu sentença condenatória de 37 anos de prisão.
Libardo Prada Bayona
Libertados / Liberdade condicional/Indultos: (+)
Detidos aguardando julgamento: (+)
Suspeitos não acusados: (+)
Desde novembro de 2007, a Subunidade de Jornalistas da Unidade de Direitos Humanos da Colômbia investiga a autoria intelectual. Investiga-se também a suposta participação no assassinato do grupo Los Chamizos e de Hermán Giraldo Sema, do “Bloco Resistência”dos paramiilitares.
Depois de intervenções da SIP, em 20 de junho de 2002 a Vara Penal do Tribunal Superior de Valledupar revogou a absolvição da sentença contra Libardo Prada Bayona.
A jornalista denunciou o despejo de 170 famílias que ocupavam as instalações de uma fazenda, propriedade do ex-congressista e ex-embaixador Carlos Arturo Marulanda. Foi ameaçada por militares e paramilitares para que não cobrisse mais esse assunto e entregasse o material gravado. Marulanda foi preso por outras acusações em 16 de julho de 2001 pela INTERPOL, na Espanha. Em 2002 foi extraditado para a Colômbia.
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