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Carlos Lajud Catalán
19 de abril de 1993

Caso: Carlos Lajud Catalán

Jornalista, comentarista e produtor do programa de rádio “Atualidade Desportiva”, nas Emissoras ABC, Barranquilla, Atlântico.



Circunstâncias:   (+)

Eram 7h15 e ele caminhava para a rádio quando foi interceptado por dois pistoleiros, um dos quais fez vários disparos contra seu rosto. Os pistoleiros roubaram documentos da sua pasta e fugiram em uma moto.

Sentenças:   (+)

1996:
Em 29 de maio de 1999, Johnny Alberto Merino Arrieta, Eduardo Antonio Campo Carvajal e Eliécer Peña Navarro, foram condenados a 40 anos de prisão.

Sentenças revocadas e absolvições:   (+)

Johnny Alberto Merino Arrieta, Eduardo Antonio Campo Carvajal e Eliécer Peña Navarro foram absolvidos em segunda instância em 1996.

Alfredo de Jesús Liévano, suposto autor material, foi absolvido em 2 de outubro de 2002 pelo Tribunal Especializado de Barranquilla. Em 6 de outubro de 2003 foi confirmada a sentença de absolvição pelo Tribunal Superior de Barranquilla.

Presos condenados:   (+)


Libertados / Liberdade condicional/Indultos:   (+)


Detidos aguardando julgamento:   (+)

Ordenou-se prisão preventiva para Alfonso Zapata em 30 de junho de 1999 pelo suposto crime de homicídio qualificado. Em 28 de fevereiro de 2000, revogou-se a medida e ele foi libertado.
Ordenou-se prisão preventiva de Alfredo de Jesús Liévano Alcocer em 5 de julho de 2000 por suposto crime de homicídio qualificado. Ele foi depois absolvido das acusações e libertado.

Suspeitos não acusados:   (+)

Bernardo Hoyos, padre e ex-prefeito de Barranquilla, suposto autor intelectual. Em 5 de junho de 2002, a procuradoria abandonou a investigação contra ele “aplicando o in dúbio pro reo já que as provas existentes não permitiam vinculá-lo de forma direta e indubitável ao crime investigado”.

Foragidos:   (+)


Observaciones:   (+)

Em 1º de outubro de 2007, e a pedido da SIP, a procuradoria revogou a suspensão da investigação que havia sido subitamente arquivada em fevereiro de 2006 e ordenou que se descobrissem novas provas.

Em 21 de fevereiro de 2006, suspendeu-se a investigação desse assassinato.

Em janeiro de 2006, a procuradoria comprometeu-se a trabalhar nesse caso.

Em 11 de março de 1997, a SIP apresentou o caso à CIDH, sob número 11.731.


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