Quando sentava na sua moto, depois de sair de uma escola da qual era diretor e na qual lecionava, um pistoleiro disparou sete vezes e fugiu em uma moto.

Em 15 de dezembro de 2000 o Tribunal Único Especializado de Neiva absolveu Fernando Bermúdez, suposto instigador, e Víctor Félix Trujilo e Alfonso Quintero Alvarado, supostos autores materiais. A promotoria entrou com recurso contra a decisão de absolvição que foi confirmada pelo Tribunal Superior do Distrito Judicial de Neiva em 8 de abril de 2001 “com o esclarecimento de que a absolvição procede por plena demonstração da inocência daqueles que foram acusados”.

Ordenou-se prisão preventiva de Fernando Bermúdez e depois de uma sentença de absolvição ele foi libertado depois de permanecer 31 meses na prisão.

Ordenou-se prisão preventiva de Víctor Félix Trujillo e Alfonso Quintero Alvarado, os quais, depois de sentença de absolvição, foram libertados.

Marco Fidel Collazos e Ramiro Falla Cuenca foram inicialmente vinculados ao crime, foram presos, mas a sentença foi revogada e as investigações contra os dois foram encerradas.

Em 14 de dezembro del 2005, representantes da SIP e do governo iniciaram o processo de acordo amistoso” promovido pela CIDH.

Em 21 de junho de 2002, o caso foi apresentado pela SIP à CIDH, sob número 12.462.