Por volta das 00h15 dirigia seu carro junto com outra pessoa para um restaurante para comemorar o Dia do Jornalista quando de outro carro onde estavam três pessoas atiraram contra ele com armas de calibres diferentes.

O primeiro juiz do caso ordenou que 14 pessoas fossem processadas, acusadas como responsáveis ou cúmplices do crime.

A lista foi reduzida depois a dois autores intelectuais e quatro autores materiais: José Aparecido de Lima (Ze Lima), assassinado em junho de 1992; José Francisco Araulho (Tiro Certo), Bras vas de Moura e José Paulo dos Santos Galdinho (Paulao). Haviam sido contratados por Daniel Alvares Georges e Luis Henrique Rodríguez Georges (Tulú).
Ninguém foi condenado.

O ex- presidente paraguaio, Andrés Rodríguez e importantes empresários da zona de fronteira foram vinculados ao caso.

O caso passou por quatro juízes até que foi arquivado em 2002.

Em 19 de janeiro de 2007, a SIP apresentou o caso à CIDH, sob número P-66-07.