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16 de dezembro de 1998

Caso: Philip True

Até novembro de 2007 haviam sido realizadas cinco reuniões do Grupo de Trabalho para a revisão do caso.



Circunstâncias:   (+)

Seu corpo foi encontrado em 16 de dezembro de 1998.

Em 28 de novembro de 1998, iniciou uma viagem de 10 dias por zonas montanhosas nos estados de Nayarit, Durango e Jalisco para preparar uma reportagem sobre os índios huicholes. Seu corpo foi encontrado em 16 de dezembro de 1998 em uma zona da Serra Madre Ocidental.

Sentenças:   (+)

2002:
Em 30 de maio de 2002, a Primeira Vara do Supremo Tribunal de Justiça de Jalisco revogou a decisão de absolvição de 2001 e Chivarra de la Cruz e Miguel Hernández de la Cruz foram condenados a 13 anos de prisão. Em 26 de abril de 2004, o Supremo Tribunal de Justiça de Jalisco manteve a condenação e aumentou a pena para 20 anos para cada um dos acusados e uma reparação econômica para o jornal.

Sentenças revocadas e absolvições:   (+)

Juan Chivarra de la Cruz e Miguel Hernández de la Cruz foram absolvidos em 13 de agosto de 2001.

Em fevereiro de 2003 um tribunal federal revogou a sentença condenatória emitida em 2002.

Presos condenados:   (+)


Libertados / Liberdade condicional/Indultos:   (+)


Detidos aguardando julgamento:   (+)

Juan Chivarra de la Cruz e Miguel Hernández de la Cruz foram enviados para a prisão em 31 de dezembro de 1998. Foram libertados depois que foram absolvidos em 2001, depois de passarem quase três anos na prisão.

Suspeitos não acusados:   (+)


Foragidos:   (+)

Juan Chivarra de la Cruz e Miguel Hernández de la Cruz continuam foragidos.

Observaciones:   (+)

Juan Chivarra de la Cruz e Miguel Hernández de la Cruz foram absolvidos inicialmente em 3 de agosto de 2001, decisão que foi apelada pelo Ministério Público perante a Primeira Vara do Supremo Tribunal de Justiça de Jalisco que a revogou em 30 de maio de 2002 e emitiu sentença de 13 anos de prisão.

Por sua vez, um tribunal federal revogou a sentença condenatória em fevereiro de 2003, mas em 26 de abril de 2004, o Supremo Tirbunal de Justiça de Jalisco manteve sua decisão e aumentou a pena para 20 anos de prisão para cada um dos acusados e a reparação econômica para os danos.


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