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Reinaldo Coutinho da Silva
29 de agosto de 1995

Caso: Reinaldo Coutinho da Silva



Promotor quer retomar caso de Reinaldo Coutinho da Silva:

1 de julho de 2001
Clarinha Glock

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Depois de pelo menos uma semana de procura, durante o mês de junho, o promotor Dennis Aceti conseguiu encontrar o inquérito que apura a morte do jornalista Reinaldo Coutinho da Silva, assassinado em 29 de agosto de 1995, em São Gonçalo, Rio de Janeiro. Nos últimos dias, nem a Delegacia de Homicídios, nem o Ministério Público sabiam dizer onde se encontrava o inquérito. A informação que constava no computador era que já havia sido enviado de volta à Delegacia de Homicídios. Na delegacia, não o haviam encontrado.

Segundo Aceti, o inquérito foi enviado para o Ministério Público em maio de 2001, mas devido ao acúmulo de trabalho – ele analisa em torno de 2 mil inquéritos, mensalmente –, não havia ainda sido remetido de volta à Delegacia de Homicídios para dar continuidade às investigações. A informação constante no banco de dados da Central de Inquéritos estava errada. Agora, com os autos nas mãos, o promotor pretende entrar em contato com o titular da Delegacia de Homicídios, Paulo Passos, encarregado do caso, para, juntos, elaborarem uma estratégia e darem prosseguimento à busca pelos culpados do crime.

Reinaldo Coutinho da Silva era diretor e editor do Cachoeiras Jornal, com sede em Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro, e colaborador do Nosso Jornal, de São Gonçalo. O jornalista morreu no atentado em que foi alvo de 14 tiros, quando dirigia seu automóvel pela Avenida Edson, no bairro Lindo Parque, em São Gonçalo.

Aceti, que é promotor da 6ª Promotoria de Investigação Penal da 2ª Central de Inquéritos do Ministério Público do Rio de Janeiro, considera o inquérito que apura a morte de Reinaldo o produto de uma investigação mal realizada. "Há pelo menos quatro linhas de investigação, mas é como se fosse time de futebol de criança: onde vai a bola, vão atrás, por isso não há como acusar ninguém", observa. Na opinião do promotor, foram abertas muitas frentes, sem se aprofundar em nenhuma delas. Ele próprio tem vários suspeitos, mas não pode apontar nenhum por enquanto.

Para o promotor, é comum, em casos deste tipo, serem plantadas várias hipóteses para desviar o foco da principal. "Não acho impossível chegar ao culpado, mas não é fácil, porque envolve o submundo da criminalidade", afirma Aceti. "Vai depender dos meios que o Estado proporcionar para a investigação, porque não há como sair para a rua só com uma arma", argumenta. Ele menciona a necessidade de quebrar o sigilo telefônico de envolvidos. "Estas coisas simples, básicas, não foram realizadas", reclama. Ao mesmo tempo, reconhece que ter só um delegado para investigar 3 mil homicídios, como ocorre no Rio de Janeiro, é impraticável.

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