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Salvador Medina Velázquez


5 de janeiro de 2001

Caso: Salvador Medina Velázquez


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Caso arquivo:


Data do assassinato: 5 de janeiro de 2001

Como e quando foi assassinado: Recebeu tiros à queima-roupa em uma estrada no interior de Capiibary, província de San Pedro, Paraguai, quando andava de motocicleta com um de seus irmãos.

Possíveis motivos: Denúncias em suas transmissões de rádio de suposto contrabando de madeira por parte do ministro da Agricultura do Uruguai e da reserva florestal e atividades da gangue na cidade de Ara Pyahu, a 12 milhas de Capiiraby, associada a assaltos e outros crimes. Fez as denúncias junto com seus irmãos Pablo, correspondente do diário de Assunção, o ABC Color, e autor de artigos sobre esses assuntos, e Gaspar, professor e apresentador de um programa de rádio sobre música. Outra possibilidade é a raiva de um diretor de escola na qual foi professor em relação a uma carta escrita contra ele, a pedido de pais de estudantes, pedindo sua demissão.

Supostos assassinos e pessoas envolvidas: Milcíades Maylin, que supostamente cometeu o assassinato; Daniel Enciso Marilin, seu primo, suposto dono da arma usada no crime; Timoteo Cáceres, diretor da escola na qual a vítima trabalhou. Os três estão presos na Penitenciária Regional Coronel Oviedo. Ainda não foram presos Claudio Barrientos López, Mirta Miranda e Rolando Miranda Martínez, que supostamente forneceram cobertura para Maylin por medo de represálias; Justo Franco, filho de Luis Alberto Franco (líder do Partido Colorado supostamente envolvido no tráfico de madeira) e Pablo Quiñonez Torres, envolvido nas mesmas atividades. No total, três presos e cinco foragidos.

Irregularidades no processo: A polícia, segundo a promotora pública Gladys Vallejos, não agiu de forma rápida no caso, não bloqueou estradas na noite do assassinato e não forneceu relatórios dentro das seis horas exigidas. Vallejos ordenou buscas que, curiosamente, foram anunciadas na rádio na qual a vítima trabalhava antes de serem executadas. Teve uma reunião com Barrientos López e Mirta Miranda na qual avisou-os que colaborassem, caso contrário seriam presos como cúmplices. Eles e três outros continuam soltos.


Arquivo pessoal:


Local de nascimento: Yaguarón, província do Paraguai

Idade ao morrer: 27

Estado civil: Solteiro

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