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Reinaldo Coutinho da Silva


29 de agosto de 1995

Caso: Reinaldo Coutinho da Silva


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Caso arquivo:


29/08/1995 - Reinaldo Coutinho da Silva é assassinado quando se dirigia a uma reunião do Ipedesg, em São Gonçalo, Rio de Janeiro. O inquérito é instalado na 72ª Delegacia de Polícia de São Gonçalo.

30/08/95 - O presidente do Sindicato dos Jornalistas do Estado do Rio de Janeiro, Gentil da Costa Lima, encaminha um ofício ao secretário de Segurança Pública, Nilton Cerqueira, solicitando providências para a apuração do crime.

13/09/95 - A Associação Nacional dos Jornais, a Federação Nacional dos Jornalistas Profissionais e a Sociedade Interamericana de Imprensa pedem, em carta ao governador do Rio de Janeiro, Marcello Alencar, a imediata apuração do assassinato.

8/03/1996 - O soldado da Polícia Militar José da Silva Filho é preso em Cachoeiras de Macacu. Na casa de Silva é encontrado um carro Gol com placa falsa, roubado. Segundo denúncia, Silva teria envolvimento na morte de Reinaldo Coutinho da Silva. Não é comprovada relação com o caso de Reinaldo. Silva está solto, por já ter cumprido a pena devido ao roubo do carro.

Outubro de 1996 - O detetive e inspetor Jamil Warwar é nomeado pelo chefe da Polícia Civil, Hélio Luz, para presidir o Grupo de Investigação Especial criado com o objetivo de esclarecer os crimes de grande repercussão. Um dos casos prioritários da comissão, segundo entrevistas dadas aos jornais da época, era o do jornalista Reinaldo Coutinho da Silva.

Agosto de 2000 - O delegado titular da Delegacia de Homicídios do Estado do Rio de Janeiro, Paulo Passos, informa que vai dar andamento ao inquérito.


Arquivo pessoal:


REINALDO COUTINHO DA SILVA

(27/04/41 - 29/08/95)

Data do assassinato: 29/08/1995

Local e circunstâncias do assassinato: Reinaldo Coutinho da Silva dirigia seu automóvel Gol pela Avenida Edson, no bairro Lindo Parque, em São Gonçalo, por volta das 7h30 do dia 29 de agosto de 1995, quando parou numa sinaleira próxima ao número 2.818. Um outro carro parou próximo ao dele, e um homem disparou 14 tiros em sua direção.

Lugar de Nascimento: Niterói, Rio de Janeiro

Idade ao morrer: 54 anos

Estado Civil: viúvo desde 1986. Sua mulher, Maria Gilda Henriques da Silva, morreu em um acidente de trânsito. Foram casados 25 anos.

Filhos (nomes e idades na data da morte do pai): Mauro Ricardo Henriques da Silva, 31 anos, José Ronaldo Henriques da Silva, 28 anos, Karla Raquel Henriques da Silva, 16 anos. O filho Carlos Rogério Henriques da Silva morreu aos 21 anos, em um acidente de carro com a mãe, em 1986.

Educação: 2º grau completo

Profissão/cargo: diretor e editor do Cachoeiras Jornal, com sede em Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro. Colaborador do Nosso Jornal, de São Gonçalo.

Antecedentes Jornalísticos: aos 23 anos, foi contratado pela Rádio Difusora de Friburgo (RJ) como locutor. De 1967 a 1972, foi colunista e repórter do jornal Opinião Pública, e escrevia para O Fluminense, ambos de Niterói (RJ). Foi assessor de imprensa do governo Nicanor Ferreira, em São Gonçalo (RJ). Entre 1974 e 1976, montou a firma Efeito Publicidade. Trabalhou em O Fluminense até 1980. Durante esse período, fundou o jornal O Domingão e trabalhou também como secretário de Divulgação e Turismo de São Gonçalo no governo de Jaime Campos. Em 1980, junto com Fernando Vaqueiro, arrendou o jornal O São Gonçalo. O arrendamento durou um ano. Entre 1982 e 1984, manteve a firma de publicidade Lobby. Em 1985, foi convidado assumir o cargo de gerente do Interior em O Fluminense. Seu setor desenvolvia o Caderno de Interior do Estado do Rio de Janeiro, na sede em Niterói. Permaneceu no cargo até 1990, quando fundou o Cachoeiras Jornal, em Cachoeiras de Macacu (RJ).

Atividade Social/passatempos: escrevia poesias, lia muito e gostava de passear em fazendas.

Outras atividades ou funções: fundou em 1995 e foi diretor do Instituto de Pesquisas, Estudos e Desenvolvimento de São Gonçalo (Ipedesg). Era membro da Loja Maçônica Nova Estrela do Oriente, de São Gonçalo.

Prêmios: destaque por sua atuação na Imprensa Gonçalense (1971, 1972, 1973 e 1974). Título de "O melhor na Imprensa" pela Associação Fluminense de Jornalistas (1971). Mérito pela contribuição para a melhoria da educação gonçalense (1978). Personalidade do ano - Espírito de solidariedade humana (1994). Além disso, o nome de Reinaldo Coutinho da Silva está gravado na placa de vidro colocada no Freedom Forum Journalists Memorial, no pátio do Museu da Notícia em Arlington, Washington, nos Estados Unidos, junto com os nomes de outros 1035 jornalistas (dos quais 19 são brasileiros) assassinados no exercício de sua profissão.

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