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Guillermo Cano Isaza
17 de dezembro de 1986

Caso: Guillermo Cano Isaza



CRONOLOGIA: GUILLERMO CANO ISAZA:

1 de setembro de 1997
Ana Arana

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17 de dezembro de 1986:
Guillermo Cano Isaza é assassinado.

Abril de 1987:
O caso é enviado ao Tribunal de Instrução Criminal N. 60. O juiz do caso recebe ameaças de morte. A investigação passa para o juiz Andrés Enrique Montañez, chefe do Tribunal de Instrução Criminal N. 71.

12 de abril:
Os bandidos do cartel explodem o busto de Cano erigido em um parque público em Medellín.

25 de maio:
A polícia encontra o corpo de Alvaro García Saldarriaga, o pistoleiro que matara Cano, na cidade de Cali.

Junho:
Edison Harvey Hill Muñoz, conhecido como Moquis, é assassinado quando a polícia anti-narcóticos vasculha sua casa. A polícia encontra a motocicleta usada pelos sicários para matar Cano. Hill Muñoz é identificado como o treinador dos pistoleiros.

9 de julho:
Primeiras indiciações expedidas contra Pablo Escobar, Gilberto Rodríguez, Evaristo Porrás e vários membros da gangue de drogas Los Priscos. O juiz Montañez sai de férias, e o juiz substituto Eduardo Triana é nomeado temporariamente para o caso.

27 de julho:
María Ofelia Saldarriaga, mãe do pistoleiro, é detida pela polícia. Saldariaga havia comprado a moto utilizada no assassinato de Cano.

30 de julho:
Autoridades grampeiam o telefone de Saldarriaga, escutam-na ligar para o segundo pistoleiro, Pablo Enrique Zamora, conhecido como El Rolo. Falam sobre a motocicleta. Mais tarde, nesse mesmo dia, a polícia prende El Rolo quando ele tenta escapar através da cidade costeira de Barranquilla.

31 de julho:
Saldarriaga nega qualquer conexão com o crime. A polícia a interroga sobre o dinheiro depositado em sua conta bancária. Ela diz que seu filho Alvaro García Saldarriaga havia lhe dado US$15.000 (ao câmbio oficial em 1986).

3 de agosto:
O juiz Triana ordena a prisão de Saldarriaga e El Rolo.

5 de agosto:
O juiz Triana parte para a Europa.

15 de agosto:
O juiz Montañez, novamente designado para o caso Cano, o rejeita, dizendo que não pertence à sua jurisdição. Envia o caso de volta para o Supremo Tribunal.

21 de setembro:
O Supremo Tribunal determina que não exitem bases para recurso nas ordens de prisão de Saldarriaga e El Rolo. O juiz Carlos Eduardo Valencia também determina que a decisão de mudança de jurisdição, tomada pelo juiz Montañez, era inadmissível. O caso foi novamente transferido para a corte do juiz Montañez, mas o juiz ignora a decisão do Supremo Tribunal. O caso continua sem um tribunal permanente.

25 de setembro:
Um juiz temporário no Tribunal N. 85 expede mandados de prisão contra Carlos Emilio Montoya, identificado como olheiro no assassinato de Cano. Montoya é mais tarde absolvido porque as testemunhas que inicialmente o apontaram não podem se lembrar dele na época do julgamento, nove anos mais tarde.

Dezembro:
O juiz Montañez expede uma indiciação contra Zamora, ou El Rolo, Montoya, ou Quimilio, e outros membros da Los Priscos. O juiz Montañez suspende o caso contra Escobar, Porrás e Rodríguez Gacha.

13 de dezembro:
O juiz Montañez, aceitando um pedido de habeas-corpus para o reputado traficante de drogas Jorge Luis Ochoa, ordena sua libertação de uma cadeia de Bogotá, onde estava cumprindo pena de 36 meses.

8 de janeiro de 1988:
O juiz Montañez é demitido devido à decisão sobre Ochoa. Um mandado de prisão é expedido contra o juiz, após surgimento de informações associando-o a pagamentos recebidos de traficantes de drogas. O Escritório do Promotor-Geral investiga o juiz, mas a investigação é interrompida inexplicavelmente.

27 de fevereiro:
O caso Cano é transferido para a juíza Consuelo Sánchez Durán, chefe do Tribunal de Instrução Criminal N. 87. Ela emite um mandado de prisão contra Molina Yepes.

4 de março:
Molina Yepes escapa.

6 de março:
Um mandado de prisão é reemitido para Molina Yepes.

15 de março:
Molina Yepes recorre ao mandado de prisão.

7 de abril:
A juíza Sánchez Durán determina que Escobar e Rodríguez Gacha, Porrás e Molina Yepes foram os mandantes do assassinato de Cano. A defesa recorre à decisão da juíza Sánchez Durán.

26 de maio:
O juiz Valencia confirma a ordem para que se inicie o julgamento de Escobar, Porrás, Gacha e Molina Yepes.

16 de junho:
A juíza Sánchez Durán decide adiar o julgamento e investigar mais profundamente a Los Priscos, uma gangue de assassinos do Cartel de Medellín.

19 de julho:
A juíza Sánchez Durán encerra a investigação sobre Los Priscos, encontrando mais evidências circunstanciais que implicam Escobar, Rodríguez Gacha, Porrás, Héctor Villegas e Molina Yepes.

24 de julho:
A juíza Sánchez determina que a Los Priscos era o braço executivo do Cartel de Medellín. Cita evidências associando-os a uma lista de assassinatos de pessoas influentes, que culminaram com o assassinato de Cano.



30 de julho:
Os Extraditáveis, como o braço militar do cartel de Medellín se denomina, emitem um aviso à juíza Sánchez Durán contra a indiciação de Pablo Escobar.

24 de agosto:
A juíza Sánchez Durán emite a indiciação.

Novembro:
O presidente Virgilio Barco declara um estado de emergência e introduz a justicia de orden público ou "justiça de ordem pública". Esta acaba com o julgamento com júri e protege as identidades de investigadores, juízes e promotores. Mas o caso Cano permanece no sistema regular de justiça porque já havia sido iniciado.

16 de dezembro:
O julgamento deveria ter sido iniciado nesta data, o segundo aniversário do assassinato de Cano. Mas a defesa adia o julgamento por motivos de doença.

29 de março de 1989:
Héctor Giraldo Gálvez, o advogado da família Cano, é assassinado em Bogotá.

16 de maio:
O Supremo Tribunal N. 29, de Bogotá, abre o julgamento, apenas para interrompê-lo quando dois advogados de defesa não aparecem.

19 de maio:
Em uma carta pública, o diretor do DAS avisa o promotor federal que o cartel está tentando sabotar o julgamento, e que identificou os membros do júri. A corte adia o julgamento e tenta oferecer maior segurança para o júri. A data do próximo julgamento é marcada para 7 de junho.

7 de junho:
Começa o julgamento público, mas é suspenso após reclamações do júri sobre ameaças de morte. O juiz determina que todos os réus, incluindo os autores intelectuais e os pistoleiros, devem ser julgados simultaneamente e não separadamente, como a defesa deseja.

16 de agosto:
O juiz do Supremo Tribunal, Carlos Valencia, rejeita um recurso da defesa contra a decisão da juíza Sánchez Durán. Algumas horas mais tarde, é assassinado enquanto espera um ônibus no centro de Bogotá.

Agosto:
O presidente Virgilio Barco estende o estado de emergência. A justiça "sem rosto" é introduzida, um sistema mais secreto do que a anterior "justiça de ordem pública".

2 de setembro:
Uma bomba de 150 quilos explode do lado de fora da sede do El Espectador, causando perda de pelo menos um milhão de dólares. Pablo Escobar assume a responsabilidade.

7 de setembro:
O Supremo Tribunal de Bogotá combina os casos de Guillermo Cano e do juiz do Supremo Tribunal Hernando Baquero Borda. Ambos envolviam os mesmos acusados. A corte tenta transferir o caso para a justiça sem rosto, mas a defesa objeta.

21 de novembro de 1990:
O julgamento Cano é reiniciado. O adiamento de 14 meses havia sido causado pela campanha de terror do Cartel de Medellín, incluindo carros-bomba e assassinatos. O julgamento é mantido no sistema regular com um júri sob proteção especial. O julgamento termina sem um ve redito porque a juíza Sánchez Durán estava preocupada com a segurança do júri. A acusação ganha uma petição para transferir o caso para o sistema de justiça "sem rosto" (que funciona sem júri).

Maio de 1991
A defesa recorre e ganha uma moção de retornar o caso ao sistema regular. O caso volta para o Supremo Tribunal N.29.

Julho de 1991
Quando Escobar se entrega ao governo colombiano, a comarca de Medellín pede à corte de Bogotá que transfira o caso para sua jurisdição.

22 de agosto de 1995:
O caso vai finalmente a julgamento.

6 de outubro de 1995:
María Ofelia Saldarriaga, Pablo Enrique Zamora, Luis Carlos Molinas Yepes e Carlos Martínez Hernández são considerados culpados de conspiração para execução de um crime. São condenados a 16 anos e 8 meses na cadeia. Os advogados estão recorrendo dos sentenças.

30 de julho de 1996:
O Supremo Tribunal de Bogotá revogou sentenças anteriores e ordenou a libertação de Saldarriaga, Zamora e Martínez. Sustentou a sentença contra Molina Yepes, que permanece como fugitivo.

18 de fevereiro de 1997:
Molina Yepes é capturado pela polícia em Bogotá, enquanto almoçava.

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