Follow us on SIP Follow us on BLOGGER Follow us on FACEBOOK Follow us on YOUTUBE Follow us on TWITTER
Alertas
Estadísticas
Investigaciones
Reclame Justicia

Noticias
Actividades
Documentos oficiales
Campaña de medios
Reformas legales
Jurisprudencia
Publicaciones
Videos
Newsletter
Enlaces

Misión
Autoridades
Personal
Contáctenos
Haga su donación
Dona Tu Voz - CD

Home      
Domingos Sávio Brandão Lima Júnior
30 de septiembre de 2002

Caso: Domingos Sávio Brandão Lima Júnior



Júri condena Leite a 15 anos pela morte de Sávio:

1 de junio de 2005
Daniele Danchura

Reportes Relacionados

22-5-2006
5-12-2005
17-6-2005
1-6-2005
1-12-2003
15-9-2003
1-5-2003
1-11-2002


Depois de quase 18 horas de julgamento, o ex-cobrador João Leite foi condenado na madrugada de quarta-feira (01) a 15 anos e dois meses em regime fechado, por unanimidade, por homicídio duplamente qualificado, mediante pagamento e por não dar chance de defesa ao empresário Sávio Brandão. Leite era acusado de ter intermediado as negociações para o assassinato entre o bicheiro João Arcanjo Ribeiro e os pistoleiros Hércules de Araújo Agostinho e Célio Alves da Silva.

A sentença foi pronunciada pela juíza Mônica Catarina Perri Siqueira, às 2 horas de quarta-feira (01).

O julgamento teve início pouco antes das 9 horas de terça-feira (31) no novo Fórum Criminal de Cuiabá. Sete testemunhas foram arroladas para serem ouvidas durante o Júri Popular – duas de acusação e cinco de defesa.

Mais

* Empresário João Arcanjo Ribeiro foi extraditado

* Célio é condenado a quase 18 anos pela morte de Sávio

* Júri condena Leite a 15 anos pela morte de Sávio

* CASO SÁVIO BRANDÃO

* Belo nega participação em crime

* Caso Sávio Brandão

* Concluiu investigações

* Caso Domingos Sávio Brandão

As testemunhas de acusação foram o delegado Luciano Inácio e o ex-cabo Hércules de Araújo Agostinho, condenado a 18 anos pela morte de Sávio Brandão.

Como jurados, foram sorteados quatro mulheres e três homens. Tanto pela manhã, quanto no período da tarde, durante o depoimento do delegado Luciano Inácio, os jurados fizeram perguntas com relação às provas apresentadas pela Polícia Civil que incriminam João Leite.
O ex-cobrador foi interrogado pela manhã. Ele negou que tivesse agenciado pistoleiros para cometer o crime. A mesma versão já havia sido apresentada em depoimentos na sede do Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e também na 12ª Vara Criminal, no Fórum Criminal.

Enquanto a defesa de João Leite, feita pelo advogado Paulo Fabrini, pedia a absolvição de seu cliente, alegando que ele não estaria envolvido no crime, o promotor João Gadelha pediu a condenação do réu por homicídio duplamente qualificado. “Foi um julgamento excelente, ainda mais por terem sido votadas por unanimidade as duas qualificadoras”, salientou Gadelha.

As perguntas feitas pelos jurados chegaram a preocupar o assistente de defesa, advogado Clóvis Saione. “Foram perguntas inteligentes, uma sobre se a polícia havia feito exame grafotécnico do bilhete para confirmar que havia sido Célio quem escreveu e outro questionamento sobre a data em que o bilhete havia sido escrito por Célio”, explicou o advogado.

O advogado de João Leite, Paulo Fabrini, explicou que a defesa irá recorrer por entender que não existem provas concretas. “Temos oito dias para recorrer e iremos, pois pretendemos submetê-lo a um novo júri. Mas pelas novas normas do STF (Supremo Tribunal Federal) ele deverá cumprir apenas um sexto da pena, ou seja, dois anos e meio, e ele já cumpriu dois”, concluiu.

Error en la consulta:No database selected