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Maria Nilce dos Santos Magalhães
15 de julho de 1989

Caso: Maria Nilce dos Santos Magalhães



La fiscal Joana D'Arc Calmon Tristão Guzansky afirma:

26 de dezembro de 2006
Clarinha Glock

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A promotora Joana D'Arc Calmon Tristão Guzansky, da Vara do Júri de Vitória, acredita que uma série de dificuldades contribuíram para a absolvição, por quatro votos a três, de César Narcizo da Silva. Ele é acusado de ser um dos executores do assassinato da jornalista Maria Nilce dos Santos Magalhães. “Mas não pense que a batalha está perdida”, disse a promotora. Ainda em dezembro ela elaborou o recurso de Apelação para que o Tribunal determine novo julgamento. A tese do Ministério Público é de que a resposta dos jurados foi “manifestamente contrária à prova dos autos”.

Segundo a promotora, durante o julgamento ocorrido em 11 de dezembro os advogados de defesa confundiram as testemunhas e os jurados fazendo propositadamente vários reconhecimentos por retratos falados de possíveis suspeitos. Joana D’Arc reclamou ainda do pouco tempo que teve para expor seus argumentos em plenário. “No julgamento anterior, tivemos três horas para explanarmos toda a sujeira que os delegados Claudio Guerra e Josino Bragança fizeram para tumultuar a investigação”, observou. Ela teve de remontar a investigação feita pela Polícia Federal. “Neste julgamento, gastamos nosso tempo em mostrar que Narciso, juntamente com José Sasso, atirou em Maria Nilce”. Sasso morreu na prisão em 1992.

Uma gripe forte também contribuiu para enfraquecer o trabalho da acusação – a promotora disse que tossia muito, o que a fez perder tempo, e alegou que a defesa aproveitou seu mau estado físico para tirar vantagem da situação.

Maria Nilce dos Santos Magalhães era colunista social e diretora do Jornal da Cidade em Vitória, Espírito Santo. Foi assassinada em 5 de julho de 1989. Pouco tempo antes de morrer, publicou em sua coluna algumas notas e ameaçou divulgar informações sobre pessoas envolvidas com drogas e o crime organizado no Estado. Dos seis acusados pelo crime: um morreu, dois foram condenados e recorreram da sentença. Narcizo foi absolvido. Outros dois alegaram insanidade mental e vão passar por perícia médica.

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