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Tim Lopes
2 de junho de 2002

Caso: Tim Lopes



Ratinho condenado: 23 anos e seis meses:

16 de junho de 2005
GloboNews.com

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RIO - Terminou por volta das 23h30min (do dia 15 de junho de 2005) o julgamento de Cláudio Orlando do Nascimento, o Ratinho, acusado de participar da tortura e morte do jornalista Tim Lopes. Ratinho foi condenado a 23 anos e seis meses de prisão, por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e formação de quadrilha. O corpo de jurados, cinco homens e duas mulheres, esteve reunido por cerca de uma hora. Terminada a leitura da sentença, Ratinho seguiu para o Complexo Penitenciário de Bangu.

Segundo a polícia, os depoimentos dos bandidos na época do crime mostram que Ratinho foi o que mais incentivou os cúmplices a torturar e executar Tim Lopes. Uma testemunha arrolada pelo Ministério Público informou que ouviu o réu declarar que teve prazer em acender um cigarro nas cinzas dos ossos de Tim Lopes. A testemunha é um inspetor de polícia, na época lotado na 22ª DP (Penha), que participou da escolta de transferência de Ratinho da delegacia até o presídio Bangu I. Segundo a testemunha, a delegada Alice Cunha, que participava da escolta, também ouviu a declaração do traficante.

O julgamento do traficante durou quase 24h. Na véspera, Ratinho se declarou inocente e usou o direito de ficar calado. Em seguida, durante sete horas foram apresentadas fitas de áudio e vídeo com reportagens feitas na época da morte de Tim Lopes. Os promotores disseram que essa foi uma estratégia do advogado de defesa, José Maurício Neville, que teria como objetivo cansar os jurados. Neville também defendeu Elias Maluco. Assim como aconteceu no julgamento de Elias, o advogado dispensou as cinco testemunhas de defesa e insistiu na falta de provas contra o cliente.

O julgamento acontece semanas depois da condenação de Elias Maluco a 28 anos e seis meses de prisão, pela morte do jornalista. O julgamento dos outros acusados foi marcado ara 14/7. Segundo a promotoria, há provas para a condenação de todos. O julgamento teve que ser desmembrado por causa da greve dos defensores públicos, que deixa sem direito à defesa os outros cinco acusados do crime. Ainda vão sentar no banco dos réus Fernando Sátyro da Silva, Ângelo Ferreira da Silva, Elizeu Felício de Souza, Reinaldo Amaral de Jesus e Claudino dos Santos Coelho.

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