Follow us on SIP Follow us on BLOGGER Follow us on FACEBOOK Follow us on YOUTUBE Follow us on TWITTER
Alertas
Estatísticas
Investigaçóes
Exija justiça

Notícias
Atividades
Documentos oficiais
Campanhas de meios
Reformas legales
Jurisprudência
Publicacoes
Vídeos
Newsletter
Links

Missão
Autoridades
Pessoal
Contate-nos
Faça sua doação
Doe Sua Voz - CD

Home      
Mário Coelho de Almeida, hijo
16 de agosto de 2001

Caso: Mário Coelho de Almeida, hijo



O vereador Genivaldo Ferreira foi liberado:

15 de setembro de 2003
Clarinha Glock

Reportes Relacionados

1-7-2005
25-5-2005
15-9-2003
11-4-2003
1-9-2001


Noticias Relacionadas

4-06-2009


O vereador Genivaldo Ferreira Nogueira, conhecido como Batata, acusado de participação na morte do jornalista Mário Coelho Filho, em Magé, foi liberado da prisão preventiva em 10 de setembro de 2003. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro concedeu o habeas corpus para Nogueira. Ele vai aguardar em liberdade pelo julgamento do recurso impetrado por seu advogado contra a acusação feita em 17 de dezembro de 2002 pela promotora Luciana Braga Martinho. Ela ofereceu a denúncia contra Reynaldo Polary Stumpf e Nogueira. Segundo a denúncia, Stumpf teria disparado os tiros contra o jornalista a mando de Nogueira. Se o Tribunal de Justiça recusar o recurso e mantiver a decisão do Ministério Público, Nogueira será levado a julgamento pelo Tribunal do Júri.
Na época do crime, Nogueira era presidente da Câmara Municipal de Magé. Mário Coelho Filho havia publicado uma nota em seu jornal, A Verdade, denunciando que o vereador havia comprado um diploma de 2º grau falso e prometia revelar mais sobre o assunto. Nogueira foi preso em setembro de 2002, acusado de ser o mandante do assassinato da vice-prefeita do município, Lídia de Almeida Menezes, ocorrido em junho de 2002. Ele responde também pela acusação de participação na morte do vereador Alexandre Alcântara, em janeiro de 2002.

O habeas corpus pelo crime contra Mário Coelho Filho foi concedido em agosto, mas Nogueira permaneceu preso porque estava com a prisão preventiva decretada pelo assassinato do vereador. No dia 10 de setembro, o tribunal concedeu o habeas corpus também pela acusação desse outro crime, e ele foi solto imediatamente.

Como existe o princípio de presunção de inocência, Nogueira pôde retomar o cargo de vereador, mas não é mais presidente da Câmara Municipal porque seu mandato acabou em 31 de dezembro de 2002.

Error en la consulta:No database selected