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Manoel Leal de Oliveira
14 de enero de 1998

Caso: Manoel Leal de Oliveira



Mozart da Costa Brasil foi condenado:

29 de septiembre de 2003
Proyecto Impunidad

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O policial Mozart da Costa Brasil foi condenado a 18 anos de prisão por homicídio qualificado em julgamento no dia 26 de setembro. Testemunhas confirmaram que foi ele quem disparou os tiros contra o jornalista Manoel Leal de Oliveira, diretor de A Região, de Itabuna (Bahia). Leal foi assassinado em 14 de janeiro de 1998, com seis tiros. O advogado de Brasil afirmou que vai recorrer da sentença. No dia 25 de setembro, outro suspeito de participação no crime, o agricultor Thomaz Iracy Guedes, foi julgado e absolvido por falta de provas.
“O resultado foi ótimo, agora é preciso chegar aos mandantes”, disse Marcel Leal, filho do jornalista assassinado. Outro suspeito, Marcone Sarmento, tem prisão preventiva decretada, mas permanece foragido, apesar de ter sido visto circulando por Itabuna e também por São Paulo.

O jornalista Daniel Thame, que trabalhou com Manoel Leal e atualmente é assessor de comunicação da Prefeitura de Itabuna, considerou o julgamento como o “júri da história de Itabuna”. Foram colocados dois televisores de 29 polegadas do lado de fora da sala do júri para que a população pudesse acompanhar o julgamento. O juiz Marcos Bandeira mandou fechar as ruas em torno do fórum, e foi armado um forte esquema de segurança. A mídia nacional deu ampla cobertura sobre o fato.

Um dos pontos altos do julgamento foi a acareação entre uma das testemunhas de acusação, o ex-agente de polícia Pedro Roberto Santos Figueiredo, e o delegado encarregado de investigar o caso na época do crime, Jaques Valois. Figueiredo reafirmou o que havia dito aos representantes do Ministério Público: ele viu Brasil próximo à casa de Manoel Leal no dia do crime. E, dias depois, o taxista Leopoldino Nobre, conhecido como Popó, o chamou para dizer que transportou uma pessoa conhecida como "Marcone" do aeroporto para a casa da então secretária municipal Maria Alice Pereira Araújo. Apesar disso, Valois teria ignorado as provas.

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