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Carlos Lajud Catalán


19 de abril de 1993

Caso: Carlos Lajud Catalán


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Caso arquivo:


DATA DO ASSASSINATO
19 de abril de 1993

LOCAL E CIRCUNSTÂNCIAS DO ASSASSINATO
Foi interceptado às 7h15 por dois pistoleiros enquanto atravessava a rua caminhando em direção ao trabalho, em Barranquilla. Um dos agressores alvejou-o duas vezes no rosto com um revólver calibre .38 mm. Os criminosos roubaram os documentos de sua pasta e fugiram em uma motocicleta.

POSSÍVEIS MOTIVOS
Críticas e denúncias sobre assuntos de corrupção na administração pública da região e sobre narcotráfico.

SUPEITOS
Em 29 de maio de 1996, foram acusadas, sentenciadas a 40 anos e presas, três pessoas consideradas como os autores materiais do assassinato de Lajud: Jhonny Alberto Merino Arrieta, Eduardo Antonio Campo Carvajal e Oscar Eliécer Peña. Houve apelo à sentença. Outros possíveis suspeitos foram assassinados e outros não foram investigados. Nenhum autor intelectual foi identificado.

CONSEQÜÊNCIAS VIOLENTAS
Membros da família Lajud foram ameaçados por estranhos na rua e pelo telefone, cada vez que exigiam investigação do assassinato. A polícia negou proteção à viúva. A pessoa que, segundo uma testemunha, matou Lajud, foi também assassinada.

IRREGULARIDADES NO PROCESSO LEGAL
Depoimentos essenciais obtidos durante a investigação foram deixados de lado e alguns perdidos. Uma investigação superficial e rápida terminou com três pessoas presas. Testemunhas não interrogadas afirmaram em juízo que as fisionomias dos detidos não coincidia com as dos autores. Outra pessoa supostamente ligada ao assassinato nunca foi capturada. Um info rmante da polícia declarou que o assasinato tinha sido obra de pessoas que identificou como Garnacha, Venerio ou Popeye e um tal Fernando, mas a pista não foi incluída nos autos do processo. Suspeita-se de encobrimento por parte de funcionários públicos.

RESUMO


Arquivo pessoal:


Local de nascimento:
Carmen de Bolívar, Departamento de Bolívar

Idade ao falecer:
42 anos

Estado civil:
Divorciado de Josefina Llanos; casado pela segunda vez com Betty Martínez.

Filhos: (nomes e idades na data do falecimento do pai)
Do primeiro casamento: Carlos José, 18; Carolina, 14, e Gustavo, 12; do segundo casamento: Natalia, 10, e Carlos Alfonso, 8.

Formação:
Formado em Comunicação Social, pela Unive rsidade Autônoma de Barranquilla.

Profissão/cargo:
Jornalista e comentarista. Editor, produtor e apresentador do programa de rádio "Atualidade Desportiva", nas Emissoras ABC, em Barranquilla.

Experiência jornalística:
Iniciou sua carreira como jornalista em 1973, no jornal vespertino El Nacional. De 1975 a 1978, trabalhou na redação desportiva do El Heraldo, em Barranquilla. Mais tarde, o El Espectador, em Bogotá, contratou-o como coordenador da edição costeira. Trabalhou, então, para o Diario del Caribe e deste foi para a Venezuela, onde trabalhou em diversos meios. Voltou à Colômbia em 1986 para trabalhar no Diario del Caribe e em um programa desportivo na Emisora Atlántico Espetacular. Em 1987, abandonou o jornalismo, para retomá-lo dois anos depois, em 1989, nas Emisoras ABC.

Anos de exercício do jornalismo:
20 anos

Premiações:
Condecorado pelas autoridades de Puerto Ordaz, Venezuela, por sua contribuição aos esportes.

Atividades sociais:
Nas sextas-feiras participava de encontros informais com colegas no clube Mediterâneo. O grupo era conhecido como "El Congresito" (mini-Congresso).

Hobbies:
Beisebol, softball, basquete. Jogava softball com o time do Diario del Caribe. Colecionava flâmulas de times de beisebol norte-americanos.

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