Washington, 20 ene (EFE).- El estratega de Al Qaeda y presunto cerebro de los atentados de septiembre de 2001 contra Washington y Nueva York Khalid Sheik Mohammed asesinó al periodista del diario Wall Street Journal Daniel Pearl, según un informe divulgado hoy.

La SIP manifestó su satisfacción por una reforma legal en Colombia que permitirá mayor eficiencia en contra de la impunidad que rodea a los crímenes contra periodistas, al aumentar el plazo de prescripción a 30 años.

O programa “Al Rojo Vivo”, da Telemundo, apresentou em 13 de janeiro passado uma reportagem sobre “O perigo de ser jornalista” e mostrou os obstáculos e riscos enfrentados pelos profissionais da imprensa em muitos países das Américas.

Las autoridades de la Fiscalía en San Pedro Sula informaron tener identificados a los responsables del asesinato del periodista Israel Zelaya, conocido popularmente como “Chacatay”.

A SIP divulgou uma série de vídeos sobre o efeito da violência e os riscos enfrentados pelos jornalistas na zona conhecida como a tripla fronteira, na junção da Argentina, Brasil e Paraguai.

La Fiscalía de Colombia acusó a Orlando Villa Zapata, alias "Rubén", segundo ex cabecilla militar del Bloque Vencedores de Arauca de las autodefensas, como supuesto responsable por línea de mando del crimen el 18 de marzo de 2003 del periodista Luis Eduardo Alfonso Parada.

La organización Press Emblem Campaign, con sede en Suiza, informó que en total al menos 106 periodistas fueron asesinados en 2010.

A SIP encerrou o programa de 2010 da sua Comissão contra a Impunidade com um saldo positivo na luta contra a impunidade nos crimes contra jornalistas, sendo que as suas atividades se concentraram principalmente nas Unidades de Resposta Rápida do México, Colômbia, Brasil e Peru.

La SIP repudió el asesinato en Honduras del periodista Henry Suazo, que elevó a nueve el total de comunicadores ultimados en ese país este año, la mayoría de los cuales sigue sin resolverse.

Em janeiro de 2010, iniciou-se um trabalho que alimentaria o projeto de Mapa dos Riscos no México. Fez-se primeiro o planejamento e depois a coleta e análise de informações sobre a situação das agressões a jornalistas e meios de comunicação no país. O passo seguinte foi percorrer o território mexicano, visitando as principais cidades e as comunidades onde haviam sido registradas agressões a jornalistas, o que permitiu chegar a fontes de informações, obter testemunhos de vítimas e do pessoal das redações de todos os escalões, familiares de colegas assassinados ou desaparecidos.

O ano termina com boas notícias sobre a luta contra a impunidade: o prazo para prescrição dos processos nos crimes contra jornalistas na Colômbia será agora de 30 anos, assim que o presidente Juan Manuel Santos assinar a lei. Este é um resultado raro no continente e que se conseguiu depois de um importante estudo feito pela SIP, pela Andiarios e por especialistas, o ex-juiz Rodrigo Uprimny e o advogado Gullermos Puyana.

No México, os ataques à liberdade de expressão não são punidos, aumentam os casos de agressões e a impunidade mina ainda mais a justiça. Estas conclusões são resultado de um dado importante que a SIP confirmou: nenhum responsável por assassinatos ou desaparecimentos de jornalistas ocorridos no país nos últimos vinte anos cumpre sentença definitiva.